Conto de fadas à quatro mãos
Castelo, príncipe, princesa e cão
Final feliz
Por um triz
"Pra mim, e isso pode ser muito pessoal, escrever é enfiar um dedo na garganta. Depois, claro, você peneira essa gosma, amolda-a, transforma. Pode sair até uma flor. Mas o momento decisivo é o dedo na garganta. " (Caio Fernando Abreu) Blog pessoal no qual escrevo sentimentos e emoções. Não necessariamente as minhas. Através de poesias, contos e pequenos textos, sinto.
segunda-feira, 16 de abril de 2012
terça-feira, 10 de abril de 2012
Eu uso esse blog para desabafar minhas dores de amor.
E há muito não precisava disso.
Cada dia dói de um lado.
Tem dia que dói a saudade dos beijos, dos abraços, do cafuné, do cheio no pescoço, da voz no ouvido.
Tem dia que dói o dormir sozinha.
Tem dia que dói a saudade de sentir seus cabelos nos meus dedos
Tem dia que dói não ver o seu sorriso
Tem dia que dói não poder dividir as angustias, as alegrias, as chatices.
Tem dia que dói não saber como foi o dia.
Tem dia que dói não ouvir as reclamações do transito, da aula, dos colegas, da vida.
Tem dia que dói não poder implicar com você
Tem dia que dói a falta de incentivo para correr, comer direito, me cuidar.
Tem dia que dói pensar em Araras e nos dias que passamos lá
Tem dia que dói não ter passo de dança no meio da rua
Tem dia que dói não ver você dormindo no meio do filme
Tem dia que dói ouvir as 60 (ou mais) músicas que falaram da gente, um dia.
Tem dia que dói pensar e ler as cartas, textos e e-mails
Tem dia que dói pensar que os muitos planos, ficarão no papel, nas cartas e no blog.
Tem dia que dói de raiva de mim, por ter acreditado em tudo
Tem dia que dói por não ter percebido e tentado mudar as coisas antes
Tem dia que dói de ciúme em pensar que outra ocupará o meu lugar
Tem dia que dói achar que eu podia ter evitado isso
Tem dia que dói perceber que me joguei de olhos fechados, sem cinto de segurança
Tem dia que dói a cara no chão
Tem dia que dói e eu nem sei mais do que sinto mais falta.
Mas todo dia dói me fazer de forte e fingir que nada disso tá doendo.
Cada dia dói de um lado.
Tem dia que dói a saudade dos beijos, dos abraços, do cafuné, do cheio no pescoço, da voz no ouvido.
Tem dia que dói o dormir sozinha.
Tem dia que dói a saudade de sentir seus cabelos nos meus dedos
Tem dia que dói não ver o seu sorriso
Tem dia que dói não poder dividir as angustias, as alegrias, as chatices.
Tem dia que dói não saber como foi o dia.
Tem dia que dói não ouvir as reclamações do transito, da aula, dos colegas, da vida.
Tem dia que dói não poder implicar com você
Tem dia que dói a falta de incentivo para correr, comer direito, me cuidar.
Tem dia que dói pensar em Araras e nos dias que passamos lá
Tem dia que dói não ter passo de dança no meio da rua
Tem dia que dói não ver você dormindo no meio do filme
Tem dia que dói ouvir as 60 (ou mais) músicas que falaram da gente, um dia.
Tem dia que dói pensar e ler as cartas, textos e e-mails
Tem dia que dói pensar que os muitos planos, ficarão no papel, nas cartas e no blog.
Tem dia que dói de raiva de mim, por ter acreditado em tudo
Tem dia que dói por não ter percebido e tentado mudar as coisas antes
Tem dia que dói de ciúme em pensar que outra ocupará o meu lugar
Tem dia que dói achar que eu podia ter evitado isso
Tem dia que dói perceber que me joguei de olhos fechados, sem cinto de segurança
Tem dia que dói a cara no chão
Tem dia que dói e eu nem sei mais do que sinto mais falta.
Mas todo dia dói me fazer de forte e fingir que nada disso tá doendo.
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