domingo, 17 de maio de 2009

Muito tempo que não sentia falta dele assim.
Logo com um filme, em uma cena especifica, onde um pai olhava sua filha no palco.
Olhava como só um pai olha, com um orgulho que mais ninguém sente.
Um amor que só pai e filha sabem como é que é.
e é, só eu sei.
do cafuné, do sorriso, do beijo na testa, do olhar, das histórias.
Lembranças que talvez já estejam totalmente distorcidas.
Mas é desse jeitinho memso que sindo saudade.
Sem remédio.
Só o stop.

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